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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Governo vai ajudar agricultores face aos prejuízos causados pelas chamas

O secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural garantiu, esta sexta-feira, em Torre de Moncorvo, que hoje mesmo vai começar a ser feito o levantamento dos prejuízos causados pelo grande incêndio que se estendeu por quatro concelhos do distrito de Bragança.

Francisco Gomes está em Torre de Moncorvo onde se reuniu com os autarcas dos concelhos afetados, com a Direção Regional de Agricultura do Norte e associações de agricultores. O governante adiantou que os "técnicos avançarão de imediato para o terreno para fazer um levantamento exaustivo" de modo a apoiar os agricultores e produtores.
"Caso a caso, os agricultores serão contactados para identificarem os prejuízos e permitirem a quantificação. Em princípio os relatórios estarão prontos no dia 22. Até lá já estamos a trabalhar na identificação dos mecanismos de apoio que existem para se fazer a dotação financeira e abertura de concursos se for necessário uma candidatura de acordo com o que é previsto" , explicou. Prevê-se que os prejuízos sejam de muitos milhões de euros porque a área ardida é muito extensa, atingindo os concelhos de Alfândega da Fé, Moncorvo, Mogadouro e Freixo de Espada à Cinta. Foram consumidos olivais, amendoais, propriedades agrícolas, currais, armazéns, floresta e morreram animais.

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Maior incêndio do país entrou em fase de rescaldo

O incêndio que lavra há quatro dias no sul do distrito entrou em fase de rescaldo, segundo a Proteção Civil.
Segundo a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), no terreno estão 915 operacionais, apoiados por 200 veículos, um helicóptero e dois aviões bombardeiros.
O incêndio que deflagrou na terça-feira em Alfândega da Fé também afetou os concelhos de Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo, chegando a ter seis frentes ativas.
A Direção Regional de Agricultura do Norte ainda não tem dados precisos, mas estima que a área ardida seja na ordem das dezenas de milhares de hectares.
O diretor regional, Manuel Cardoso já veio dizer que não estão previstas na lei indemnizações para estes casos, mas a ajuda financeira à reposição do potencial produtivo, ou seja se um agricultor perder um olival ou outra cultura, o Estado financiará a replantação das mesmas e de outras produções agrícola.

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É hora de fazer contas aos prejuízos do incêndio que devastou o sul do distrito

O incêndio que lavra há quatro dias no sul do distrito foi dado como dominado pela Protecção Civil.
Os trabalhos de rescaldo estão demorados.
No terreno estão ainda mais de 800 operacionais, apoiados por 180 viaturas.
O responsável da Protecção Civil Municipal em Torre de Moncorvo, José Aires, disse que o incêndio evoluiu favoravelmente durante a noite e a situação está agora mais calma.
Ontem à tarde o Ministro da Administração Interna esteve em Carviçais, no concelho de Torre de Moncorvo, onde se viveram momentos de aflição com o fogo a rondar as habitações.
Em declarações à RTP, Miguel Macedo disse que o incêndio atingiu estas proporções não por falta de meios, mas porque as condições climatéricas adversas dificultaram o trabalho aos operacionais no terreno.
O fogo já destruiu vários hectares de mato, armazéns e culturas agrícolas e matou animais.
Os prejuízos agrícolas podem atingir mesmo os milhões de euros, com uma vasta área de amendoais e olivais atingidos pelas chamas.
O director regional de agricultura, Manuel Cardoso, adianta que vai ser feito um levantamento, para depois repor as culturas.Este incêndio está a deixar um rasto de destruição nos concelhos de Alfândega da Fé, Torre de Moncorvo, Mogadouro e Freixo de Espada à Cinta.
Ao que apurámos durante a manhã de hoje os autarcas dos quatro municípios atingidos pelo maior incêndio deste ano no País vão reunir, em Torre de Moncorvo, com o secretário de Estado das Florestas para fazerem uma primeira avaliação dos prejuízos causados pelo fogo.

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quinta-feira, 11 de julho de 2013

Chamas reacendem no sul do distrito

O incêndio que dizimou cerca de 40 quilómetros de área, no Nordeste Transmontano reacendeu esta tarde.
As chamas que foram dadas como dominadas esta manhã, reacenderam em Carviçais, no concelho de Torre de Moncorvo, onde durante a noite se viveram momentos de pânico.
Hoje de manhã dois aviões bombardeiros espanhóis juntaram-se às forças portuguesas.
No terreno estão mais de 900 operacionais, apoiados por 239 viaturas, dois helicópteros e cinco aviões bombardeiros.
O fogo já destruiu vários hectares de floresta, olival, amendoeiras, eucaliptos, assim como armazéns e culturas agrícolas e matou animais.
Este incêndio está a deixar um rasto de destruição nos concelhos de Alfândega da Fé, Torre de Moncorvo, Mogadouro e Freixo de Espada à Cinta.
Refira-se que durante esta madrugada, um veículo dos Bombeiros de Alfândega da Fé que combatia duas frentes ativas capotou e acabou por arder, mas os cinco ocupantes conseguiram sair ilesos.

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Incêndios: Fogo de Alfândega da Fé dado como dominado às 10:00 - Proteção Civil

O incêndio que deflagrou na terça-feira em Alfândega da Fé e alastrou a outros concelhos da região foi dado como dominado em todo o perímetro às 10:00 de hoje, informou a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).

Segundo a página da ANPC na internet, no combate às chamas permanecem 724 homens, apoiados por 193 viaturas e cinco meios aéreos, entre os quais dois aviões espanhóis.
Entretanto, uma viatura dos bombeiros de Alfandega da Fé foi destruída pelas chamas ao final da tarde de quarta-feira, quando se prepara para combater uma das frentes de incêndio na zona dos Picões/Ferradosa.
Diário Digital / Lusa

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Acidente com Viatura dos Bombeiros de Alfândega da Fé

Uma viatura de combate a incêndios dos Bombeiros Voluntários de Alfândega da Fé, ficou esta noite destruída no incêndio de Alfândega da Fé, Bragança.
Empenhada nas operações de combate, a viatura sofreu um acidente, despistando-se para fora de um caminho rural e capotando, onde ficou imobilizada, sendo depois consumida por uma das frentes de fogo.
Não há felizmente feridos a registar entre os tripulantes da mesma.

Fonte: Bombeiros Online

Incêndio junta quatro concelhos. Chamas dominadas em Alfândega da Fé

A descida das temperaturas está a dar uma ajuda aos bombeiros no combate às chamas no distrito de Bragança. Em menos de 24 horas, um incêndio de 4 frentes atravessou os concelhos Alfândega da Fé, Mogadouro, Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta. 

A frente de Alfândega da Fé está controlada. “Acabámos de fazer uma frente. Vamos ter de consolidar todas estas operações, fazer um grande rescaldo e é uma área muito muito grande, pelo que pode haver alguns reacendimentos”, afirmou à Renascença, esta quarta-feira de manhã, o coordenador da Protecção Civil no concelho, João Martins. 

No terreno, adianta, estão “10 equipas com 50 homens”. 

Em Modagouro, a noite e madrugada foram de muito trabalho no combate às chamas e com alguns sobressaltos. Ao início da manhã, a população pôde, finalmente, descansar, mas vai logo vai estar de vigia, de modo a evitar que o fogo não se aproxime das habitações. 

Até agora, as chamas consumiram dezenas de hectares de floresta, ameaçaram populações, destruíram, pelo menos, o anexo de uma habitação e mataram vários animais. 

Foram ainda registados danos numa caravana de campismo e num veículo ligeiro de passageiros, que ficaram parcialmente destruídos pelas chamas. 

Em Mogadouro, uma idosa teve de receber assistência por parte dos bombeiros, devido ao cansaço e à exposição às altas temperaturas que foram registadas. 

No terreno, no conjunto dos quatro concelhos do distrito de Bragança, estão esta manhã mais de 440 homens, apoiados por quase 130 veículos. 

Em Alfândega da Fé, o fogo deflagrou na terça-feira às 13h47, tendo as chamas surgido na aldeia da Quinta das Quebradas, concelho de Mogadouro, por volta das 19h00.

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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Incêndio de Alfândega da Fé cerca localidades

Voltou a complicar-se o incêndio que desde lavra desde terça-feira em quatro concelhos do Baixo Sabor. Esta tarde, as chamas cercam as localidades de Parada, em Alfândega da Fé, e ainda Estevais e Bruçó, ambas as aldeias do concelho de Mogadouro, deu conta uma fonte da GNR. O incêndio mantém duas frentes activas.
O fogo propagou-se pelas encostas do Rio Sabor e não tem dado tréguas aos bombeiros, elementos da GNR e ao exército. Esta tarde chegaram a estar no terreno por 682 operacionais envolvidos no combate ao fogo, sobretudo com o objectivo de salvaguardar as aldeias, bem como quatro aviões e 178 veículos operacionais. Também na zona de Torre de Moncorvo, terrenos das aldeias de Felgar e Souto da Velha continuam a arder. O fogo obrigou a cortes de trânsito no IC5 várias esta tarde, na zona Sardão - Meirinhos, devido ao fumo intenso.
Depois de uma noite agitada e de intenso trabalho, durante a manhã o fogo acalmou, mas "não chegou a ser dominado em algumas frentes", adiantou uma fonte do Comando das Operações de Socorro. Durante a tarde ocorreram vários reacendimentos, nomeadamente em Ferradosa, Alfândega da Fé, onde o incêndio terá deflagrado ontem antes das 14h00. O vice-presidente da câmara deste concelho, Eduardo Tavares, admitiu "que nunca se viu nada assim" na região e que este é o maior incêndio dos últimos anos . "O fogo tem consumido milhares de hectares de terrenos nas encostas do Baixo Sabor. Os prejuízos são muitos, ainda nem podemos calcular a dimensão da tragédia", explicou.

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Oito meios aéreos no combate a incêndio no distrito de Bragança

O incêndio que começou ontem à tarde nas terras transmontanas de Alfandega da Fé, Mogadouro, Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta continua ativo. Esta manhã foram reforçados os meios aéreos.

O incêndio começou ontem, perto das 14:00 no concelho de Alfândega da Fé e propagou-se depois a Mogadouro, Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta.
Durante a noite e madrugada, as chamas ameaçaram três aldeias.
Nesta altura, estão no terreno quase 600 operacionais que desde as 8:00 passaram a ter o apoio de meios áreos, entretanto reforçados. Ajudam no combate ao incêndio cinco aviões bombardeiros e três helicópteros bombardeiros.
Em declarações à TSF, João Henriques, vereador da câmara de Mogadouro com o pelouro da proteção civil, diz que apesar da dimensão e empenho dos meios que estão no terreno, a situação continua a ser preocupante. As últimas horas trouxeram algum alívio mas é um cenario que pode alterar-se.
A estrada nacional 221, que liga Miranda do Douro à Guarda, está cortada junto à povoação de Brossó devido ao fumo que se faz sentir naquela zona.

O fogo já destruiu linhas de comunicações, campos, searas, olivais e amendoeiras, palheiros, anexos de habitações e centenas de hectares de mato.
O incêndio chegou a ter seis frentes mas nesta altura tem duas frentes ativas.

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Reportagem SIC - Incêndio Alfândega da Fé / Mogadouro



Continua com quatro frentes ativas o incêndio de grandes dimensões que começou ontem à tarde no distrito de Bragança.
Cerca de 500 bombeiros ainda combatem o fogo. Este incêndio chegou a cercar aldeias, matou animais e consumiu já centenas de hectares de mato e floresta.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Incêndio com quatro frentes ativas em Alfândega da Fé corta IC5

As chamas, que já se estenderam ao concelho de Mogadouro, já destruíram uma habitação e causaram a morte a vários animais. Três aldeias estão a ser afetadas por este incêndio.

Um incêndio no concelho de Alfândega da Fé que começou pelas 14:00 numa zona de mato e que tem agora quatro frentes ativas levou ao corte do IC5.

As chamas, que entretanto se estenderam ao concelho de Mogadouro, já destruíram uma habitação e estão as aldeias de Meirinhos, Quinta das Quebradas e Bruçó.

Em declarações à TSF, o comandante António Salgado, dos Bombeiros Voluntários de Mogadouro, confirmou também a morte de vários animais e a destruição de armazéns por causa deste incêndio.

«Na Quinta das Quebradas, o incêndio está no centro da aldeia. A aldeia está dividida pelas chamas», precisou António Salgado, que diz que há cerca de 15 habitações em perigo.

No combate às chamas, estão mais de 230 bombeiros apoiados por 67 viaturas.

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Fotos de Sandra Rocha

FORÇA AOS NOSSOS SOLDADOS DA PAZ E A TODOS OS HABITANTES

domingo, 7 de julho de 2013

RIP

Um militar da GNR de Bragança, Rui Batista, de 26 anos, suicidou-se ontem com a arma de serviço, nas instalações do GIPS, no Largo S. João, em Bragança, onde desempenhava funções há um ano. A notícia deixou em choque a população de Alfândega da Fé, de onde é natural a família do militar.

Noticia: CM

As sentidas condolências por parte da equipa do BPS pela perda deste combatente. Que pode levar um homem a atingir tamanha loucura é algo que merece ser pensado e combatido.

A sua ultima publicação no Facebook jamais levaria a pensar no que iria suceder.

Aos colegas desejamos a maior força para que continuem o seu trabalho honrando o nome de Rui Batista.

RIP!

Ricardo Correia

Leia Mais em: http://bombeirosparasempre.blogspot.com/2013/07/elemento-dos-gips-poe-termo-vida.html#ixzz2YNLgspbA




Não é hora de te julgar tiveste as tuas razões, quem convive diariamente por vezes é dificil ver que este vai ser o próximo passo, nunca queremos ver. Nesta hora tem que se apoiar quem fica cá a sofrer, infelizmente já passei por isto e não é fácil... primeiro perguntamos porquê? Porque desististe? Depois vem o nosso sentimento de culpa pensamos que nós é que nada fizemos no fim de um longo tempo aceitamos e temos a certeza que encontrou a paz e a felicidade.

FORÇA aos pais, irmão, restantes familiares e amigos é hora de união.

São estas noticias que custa tanto publicar :(