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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

INAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA - LENDA DOS CAVALEIROS DAS ESPORAS DOURADAS | 3 DE SETEMBRO-18 HORAS


Cooperativa de Alfândega da Fé quer melhorar amendoal

A Cooperativa de Alfândega da Fé vai apostar na melhoria da qualidade da amêndoa produzida no concelho.Para tal vai desenvolver um projecto de investigação em parceria com o Instituto Politécnico de Bragança para estudar as melhores variedades que se adaptam à região.  O campo experimental vai avançar no Outono e desenvolver-se durante cinco anos. “Queremos potenciar a plantação de novos amendoais para fazer a renovação dos pomares tradicionais com variedades bem adaptadas à nossa região”, explica o presidente da direcção da cooperativa. Para tal “surgiu a ideia de criar um campo de investigação selecionando variedades novas e podermos ver o seu desenvolvimento”. Eduardo Tavares acrescenta que para desenvolver este estudo vão ser plantados novos amendoais em áreas de sequeiro e de regadio.“A área ainda não está definida mas pode ir até aos cinco hectares e fazemos fazer o estudo das variedades em regime de sequeiro e de regadio, com vários tipos de poda e as fertilizações adequadas para ver a evolução da produção no nosso clima”, afirma.

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Mártir, a cereja no topo da cerveja

Quatro jovens de Alfândega da Fé criaram a 4 Bicas Cervejeiros e querem fazer da Mártir um produto de Trás-os-Montes

Setembro é o grande mês. Os 4 Bicas Cervejeiros já estão em actividade, mas a laboração oficial vai iniciar-se agora. Daniel, Luís, Manuel e Mário têm a cerveja Mártir pronta a vender. Na pequena cozinha regional em Alfândega da Fé o trabalho já começou há vários meses. Cheira a cereal cozido e há um suave manto de névoa a cobrir o espaço. É preciso esperar algum tempo para que se comece a sentir no ar a doçura daquele que é o ingrediente que, aqui se espera, faça a diferença no mercado: a cereja.

“Entendemos que seria um bom motivo empreender também neste sector, explorando o mercado das fruit beer, já que Trás-os-Montes tem produtos de excelência que podemos aproveitar.” Falam da cereja e, olhando para os quatro jovens naturais de Alfândega, percebe-se que a ligação à terra está presente em todo o processo, desde o produto “ex-líbris do concelho” e, portanto, “uma mais valia”, ao nome da cerveja: Mártir, em alusão às festividades da vila.

Formados em áreas distintas que vão da Psicologia à Engenharia, passando pela Saúde Pública e pelo Desenho, foi sobretudo de forma autónoma que adquiriram conhecimento de produção de cerveja artesanal: “Todo o processo foi aprendido através do estudo e da consulta. Foi um processo auto-didacta de aprendizagem, que demorou algum tempo e que culminou na realização de pequenas experiências.” Experiências que resultaram em quatro tipos de cerveja que, para além da cereja, incluem produtos regionais como o mel e as ervas aromáticas.

O regresso a casa
Nesta cozinha regional há a crença de que o Nordeste “será um pólo importante de investimento”. “As distâncias para o litoral foram diminuídas pelas acessibilidades, tornando os territórios do interior mais acessíveis e apetecíveis ao investimento”. Falam do futuro e, por isso, resolveram deixar a cidade e regressar a casa, porque “o Nordeste Transmontano está agora mais aberto". "O que faz com que todos os diversos recursos que por aqui existem possam ser explorados”.

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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Alfandega da Fé cria ninho de empresas que visa o empreendedorismo

A câmara municipal de Alfândega da Fé vai ampliar a zona industrial da vila e criar um ninho de empresas.São duas medidas para apoiar o empreendedorismo e a criação de emprego no concelho.
 Depois da ampliação da zona industrial, a autarquia vai vender os terrenos a preços reduzidos.
“Temos tido uma grande procura pela zona industrial desde que temos a ligação ao IC5 e por isso sentimos necessidade de a alargar. Já tínhamos os terrenos, mas temos de fazer as infraestruturas para vender os lotes”, refere a presidente da câmara.
Berta Nunes revela que vai ser criado um ninho de empresas para apoiar os empreendedores que queiram iniciar um negócio e não tenham um espaço.
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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Detido incendiário suspeito do incêndio de Sambade

Um homem de 40 anos é suspeito de fogo posto junto da barragem de Sambade, em Alfândega da Fé, no distrito de Bragança. Terá ateado um incêndio com um cigarro e escondeu-se numa mata até ser descoberto e preso, segundo um comunidado da GNR.

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Azeite 'Alfandagh' refuta estudo da DECO

O produtor da marca de azeite "Alfandagh" refutou hoje os resultados de um estudo da DECO que concluiu que o produto transmontano vendido no mercado como biológico "nem sequer é azeite.
De acordo com a Deco, a marca "Alfandagh", descrita no rótulo como "azeite virgem extra", de origem biológica, nem sequer é azeite, "tendo as análises comprovado a presença de outros óleos vegetais refinados que não o originário da azeitona".
O produtor de Alfândega da Fé, no Distrito de Bragança, Artur Aragão, questiona o estudo da associação de defesa do consumidor e entende que "os resultados são antagónicos", na medida em que a "análise sensorial apresenta um resultado de azeite virgem extra e depois a análise química apresenta resultado de um azeite que nem sequer é azeite".
"Quando num estudo se faz referência a uma marca quando se fez apenas análise de um lote estamos a ser no mínimo um pouco irresponsáveis porque estamos a acusar uma marca quando num pequeno lote pode ter acontecido um problema qualquer", declarou à Lusa.
Artur Aragão garantiu que os seus produtos são certificados por uma empresa externa "desde a apanha da azeitona até ao ponto de venda".
"Estamos continuamente a ser fiscalizados e de uma forma às cegas, sem o nosso conhecimento, por isso nunca se correia o risco de por em causa o trabalho de uma vida", reiterou.
Adiantou ainda já ter solicitado à empresa certificadora que proceda à contra-análise do produto.
"Eu sou o que mais interesse tem em saber o que realmente aconteceu porque somos os únicos prejudicados nesta situação", afirmou.
O produtor indicou que se trata de um lote de 456 garrafas de azeite biológico vendido em Março para os supermercados e que, neste momento, já não existirá sequer no mercado por já ter sido todo vendido.
A DECO avançou que a ASAE iria retirar este produto do mercado. Artur Aragão afirmou à Lusa que a entidade de fiscalização da segurança alimentar ainda não lhe comunicou nada.
O produtor afirmou já ter conversado com o advogado para estudar ""a possibilidade de, através dos meios jurídicos e judicias ao dispor, limpar o nome e a imagem com que a marca ficou".
Segundo disse, o lote em causa represente mil euros.
A Casa Aragão é um negócio de família com várias gerações, tendo sido responsável, há 20 anos, pelo lançamento do primeiro azeite biológico português e pioneira na produção de Azeite com Denominação de Origem Protegida (DOP) Trás-os-Montes.
Colocou no mercado o primeiro azeite com rótulo em Braille e nos últimos dois anos lançou novos produtos como um azeite para crianças e outro com ouro.
Vende anualmente, em média, entre 200 a 250 mil garrafas das várias marcas que produzem para mercados como Portugal Brasil, França, Luxemburgo e Bélgica e mais recentemente para os mercados asiáticos e Estado Unidos da América.
As exportações representam 40% da facturação anual com os diferentes produtos que têm arrecadado vários prémios internacionais.

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terça-feira, 27 de agosto de 2013

DECO detecta "gato por lebre" em cinco marcas de azeite

Associação de defesa do consumidor pede o reforço da fiscalização, desde o lagar até ao ponto de venda. Nenhum dos casos "é susceptível de pôr em risco a segurança e a saúde dos consumidores".

Um teste às 25 marcas de azeite virgem extra mais vendidas no mercado encontrou cinco em situação ilegal, de acordo com uma investigação DECO.

Dulce Ricardo, técnica da associação de defesa do consumidor e coordenadora do estudo, explica que “uma marca apresentava-se como fraude devido à presença de óleos vegetais refinados”.
“Nós demos conhecimento à ASAE [Autoridade de Segurança Alimentar e Económica]. Trata-se da 'Alfandagh' - Azeite biológico e pedimos à ASAE para que a mesma fosse retirada do mercado”, refere Dulce Ricardo.
Em relação a outras quatro marcas, o azeite estava mal rotulado. "Auchan" (DOP Moura), "É" (Continente), "Grão Mestre" e "Naturfoods", que apresentam-se no rótulo como "azeite virgem extra", deveriam, segundo a associação de defesa dos consumidores, "ser classificadas como 'azeite virgem' apenas".

As marcas "Dia Clássico" (Minipreço) e "Gallo Clássico", das mais baratas, foram as únicas consideradas de excelente qualidade. 

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Cooperativa de Alfândega da Fé entre as 100 melhores do país

A Cooperativa de Alfândega da Fé comemorou, este sábado, 50 anos de existência.A ocasião foi aproveitada para inaugurar as obras de requalificação do edifício sede e o lagar de azeite.Uma intervenção que custou cerca de 100 mil euros suportados quase na totalidade pela câmara municipal.  “Aproveitamos esta data para fazer a inauguração das obras de melhoramento dos nossos edifícios, que ao fim de 50 anos, já apresentavam muita degradação e para fazer estes investimentos temos tido o apoio da câmara municipal”, refere o presidente da direcção da Cooperativa de Alfândega da Fé, acrescentando que as obras consistiram no “arranjo de fachadas, substituição de coberturas e telhados bem como a instalação de uma linha de embalamento e rotulagem de azeite”. Além disso, “queremos também fazer um investimento no edifício das câmaras frigoríficas, onde fazemos a triagem da fruta”.A instituição foi distinguida recentemente com o prémio PME Líder, estando entre as 100 melhores empresas agrícolas do país. “Este prémio enche-nos de orgulho pois é um sinal de reconhecimento do trabalho de recuperação económica que temos feito nos últimos seis anos”, afirma Eduardo Tavares.Em dia de aniversário, o director regional de agricultura do Norte deixou um alerta.Manuel Cardoso chama a atenção para a necessidade das cooperativas agrícolas se dedicarem mais à transformação dos produtos porque é nesta área que vão incidir os apoios europeus durante os próximos anos.“O que nos interessa é trazer para a região o máximo de rendimento com as nossas produções e para isso é necessário que haja um sector agro-industrial forte para que os produtos sejam transformados aqui e para que o dinheiro fique cá”, explica o responsável, acrescentando que “o próximo quadro comunitário de apoio vai ter dinheiro disponível para investir nesse campo pois todo o investimento está voltado para a produção de bens transacionáveis”

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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Para quando a venda do SPA?

O PSD de Alfândega da Fé quer saber porque é que o Hotel SPA ainda não foi vendido.
A concelhia social-democrata entende que depois de ter sido aprovado o Plano de Reequilíbrio Financeiro da autarquia não há mais entraves para a concretização do negócio.
O programa já foi aprovado em Março e até agora o equipamento continua nas mãos da empresa municipal AlfandegaTur. O presidente da concelhia laranja não percebe porque é que o hotel ainda não foi vendido ao grupo GESVIMA, que venceu o concurso. “Uma das questões que estava a entravar a venda do Hotel SPA é que a Câmara municipal precisa de pôr 900 mil euros na AlfandegaTur para reduzir o passivo mas não havia esse dinheiro. Agora, com a aprovação do Plano de Reequilíbrio Financeiro já existem as condições para isso acontecer”, refere Artur Aragão. Para o cabeça de lista “isto foi aprovado em Março, estamos em Agosto e as coisas continuam exactamente na mesma”. Por isso, o PSD quer saber “para quando a venda do Hotel SPA, se a GESVIMA se mantém interessada e se sim porque é que ainda não foi efectivada a venda”.
A presidente da Câmara de Alfândega da Fé responde que ainda não estão reunidas as condições para fechar o negócio uma vez que o Tribunal de Contas ainda não se pronunciou sobre o plano de reequilíbrio financeiro. “O plano de reequilíbrio está aprovado pelo Governo mas ainda não tem o visto do Tribunal de Contas e sem o qual não tem qualquer validade”, explica Berta Nunes, acrescentando que “é por isso que ainda não podemos pôr o plano em prática nem vender a AlfandegaTur”.
A autarca assegura que se mantém o interesse do investidor na compra do Hotel SPA. “Nós temos tido contactos com o Vítor Raposo que tem continuado a manifestar interesse e não há nada que nos diga o contrário”, garante Berta Nunes. Por isso o negócio deverá concretizar-se logo que chegue o visto do Tribunal de Contas. “Desde que tenhamos as condições para fazer o aumento de capital, a venda será feita”, reitera.
A Câmara de Alfândega da Fé espera que até o final do ano o Hotel SPA seja vendido ao grupo GESVIMA.

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