Há dois anos que os habitantes pedem à Câmara a resolução do problema, que se tem vindo a agravar com o aumento da quantidade de “algodão” libertado pelas árvores.
“À medida que vão crescendo a quantidade daquele algodão é muito maior. Não podemos ter as janelas de casa abertas. Não podemos estar lá fora ao fresco que aquilo parece neve a cair”, afirma Vítor Ferreira, morador no bairro.
Esta situação tem causado problemas de saúde às pessoas. “Fui parar ao hospital duas vezes, devido às alergias. São dias que falto ao trabalho e ninguém mos paga”, realça Vítor Ferreira.
Também Mariano Adão, morador no bairro, salienta que é um problema de saúde pública e lamenta o facto da Câmara ainda não ter abatido os choupos.
“A minha filha tem asma e a minha sobrinha só de passar ali ficou com a cara três vezes mais e teve que levar injecções de cortisona. Isto assim não pode ser”, frisa o morador.
Esta situação já foi comunicada ao delegado de saúde de Alfândega da Fé, que reconheceu que as árvores despoletam situações de alergias, mas disse não poder resolver o problema.
Os moradores querem, agora, que a Câmara corte o mal pela raiz.
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