Cinco das dez empresas municipais do distrito de Bragança vão ser extintas e há postos de trabalho em risco.
A Turimontesinho, em Vinhais, e a EDEAF, em Alfândega da Fé, são duas das empresas que fecham as portas.
A lei determina que todas as estruturas municipais que não gerem pelo menos 50 por cento de receitas para cobrirem os seus custos de funcionamento têm que ser extintas até Março.
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Em Alfândega da Fé existem duas empresas municipais. A Alfandegatur, da qual faz parte o Hotel& SPA, cujo processo de venda está dependente do visto do Tribunal de Contas, e a EDEAF, que vai ser extinta. A autarca, Berta Nunes, teme pelo futuro dos 23 trabalhadores desta empresa municipal.
“No caso da EDEAF vamos ter que a extinguir, porque de acordo com a lei ela preenche os critérios para ser extinta. Isso vai causar alguns problemas, nomeadamente o que é que vai acontecer às pessoas que estão a trabalhar nesta empresa municipal. Neste momento de acordo com a lei há a possibilidade de passarem para o município uma parte dos trabalhadores, os outros não têm essa possibilidade e não sei ainda neste momento como é que vamos resolver o problema”, afirma Berta Nunes.
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